Venha por uma razão, fique por todas as razões…. entre elas a gastronomia ocupa sem dúvida um lugar de destaque.
Aconteceu no passado dia 27 de fevereiro de 2024 em Albufeira, a primeira gala do Guia Michelin em Portugal, apenas com restaurantes portugueses. Esta foi a primeira vez que Portugal apresentou a sua própria seleção de estrelas, separado de Espanha.
Em 2023, cinco restaurantes portugueses foram distinguidos com novas estrelas Michelin: o Encanto (José Avilez) — o primeiro vegetariano da Península Ibérica incluído no Guia —, o Kabuki Lisboa (Paulo Alves) e o Kanazawa (Paulo Morais), também em Lisboa; o Euskalduna Studio (Vasco Coelho Santos) e o Le Monument (Julien Montbabut) no Porto. Houve também um novo restaurante com uma estrela verde, o Mesa de Lemos, em Passos de Silgueiros, Viseu.
A seleção de 2024 incluiu um total de 167 restaurantes, dos quais 39 são Estrelas MICHELIN (8 de duas estrelas e 31 de uma estrela), 32 são Bib Gourmand e 96 são Restaurantes Recomendados. Entre eles, há também 5 que têm a distinção Estrela Verde.
As grandes cidades continuam a ser os pontos de referência do setor, no entanto, “é cada vez mais frequente ver crescer a variedade de estabelecimentos com ofertas que vão para além da cozinha tradicional, tomando-a muitas vezes como base e enriquecendo-a com novas propostas de cariz internacional, o que facilita o acesso a sabores da Ásia e da América Latina”, podemos ler no site do Guia.
Durante a gala foi anunciado um novo restaurante com duas estrelas Michelin em Portugal, o Antiqvvm, no Porto (Chef Vítor Matos). Também com a intervenção deste Chef e em parceria com o Chef Francisco Quinta, o 2 Monkeys em Lisboa, recebeu a primeira estrela, e a Chef Rita Magro, que faz parte da sua equipa do restaurante Blind, no Porto, recebeu o prémio de jovem Chef do ano.
Henrique Sá Pessoa é outro dos Chefs com um restaurante com duas estrelas Michelin. Na edição de 2024 do guia encarnado, o seu Alma mantém a mesma categoria. Os outros restaurantes premiados com uma Estrela MICHELIN são: Desarma (Funchal), Ó Balcão (Santarém) e SÁLA de João Sá (Lisboa). Conheça todos os pormenores e referencias no link – https://guide.michelin.com/pt/pt_PT/article/michelin-guide-ceremony/todas-as-estrelas-do-guia-michelin-portugal-2024.
Em Portugal, a gastronomia e vinhos constitui um “produto” considerado estratégico para o turismo. Lisboa constitui um exemplo de renovação sem precedentes, que se traduz numa multiplicidade de mudanças ao nível dos espaços e dos conceitos de restauração. Dessa renovação faz parte a emergência de uma alta cozinha portuguesa, protagonizada por uma geração de Chefs jovens e inovadores, coexistindo com a cozinha tradicional e com as cozinhas trazidas de outros lugares do mundo pelas comunidades imigrantes que hoje habitam a cidade. A conquista de cada vez mais estrelas Michelin reflete esta aposta na gastronomia.
A comida, além de sua importância vital para o corpo, é conhecida por unir pessoas e promover experiências únicas e especiais. Portanto, o turismo gastronómico propõe ao turista conhecer a culinária local do destino, fazendo parte de sua experiência na viagem. Portugal tem-se desenvolvido muito a este nível e a gastronomia é uma ferramenta turística que veio para ficar, ostentando o nosso País uma das melhores gastronomias do mundo, acho que para nós Portugueses a melhor mesmo. Segundo a plataforma TasteAtlas a cozinha portuguesa ocupa o quarto lugar mundial num total de 100 países mencionados. Sendo ultrapassados pela Itália, Japão e Grécia.
Venha daí! Mais uma das muitas razões para visitar e viver Portugal!
Paula Oliveira
Departamento Comunicação
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